sábado, 22 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL e BOM 2008

O natal já está aí a bater à porta.... e as supernut desejam um FELIZ NATAL a todos os vesitantes do blog, assim como a todos os alunos (que tenham as melhores férias possíveis já que os exames estão aí....), docentes e pessoal não docente da FCNAUP.

Desejamos, assim, um FELIZ NATAL (com poucas calorias) e um BOM ANO de 2008 (muito saudável)....

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Coma um ARCO-ÍRIS por dia!


Uma ideia muitíssimo interessante é a de chegarmos ao fim do dia e conseguirmos formar um "arco-íris" com as cores dos alimentos que comemos.
Estando o "arco-íris" associado a algo de tão maravilhoso, com uma combinação de cores tão perfeita, há quem lhe dê uma nova utilidade... E quem são os felizes eleitos para o formarem? QUEM SERÃO? ;)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Quilocalorias Natalícias!


Depois de falarmos do problema da fome, voltamos ao outro extremo, o da abundância exagerada. Aproximamo-nos do Natal e sabemos que a ele associado vêm os doces, os frutos secos e gordos, o bacalhau, o perú, entre tantos outros alimentos típicos desta época. Com o Natal, muita gente ganha uns bons quilos mais.


A British Nutrition Fundation dá pequenos truques para se "fugir "a pelo menos algumas das quilocalorias. Seria interessante extrapolarmos estes conselhos para as ementas festivas desta altura nas diversas partes de Portugal! Afinal de contas, um Natal mais saudável contribuirá, muito provavelmente, para um Natal mais feliz!

domingo, 2 de dezembro de 2007

Alimente esta Ideia!


Na altura do Natal nada como ser solidário... Contudo, a solidariedade não se vê só nesta época, mas sim durante todo ano. O Banco Alimentar Contra a Fome necessita de toda a ajuda da população, por isso alimente esta ideia e contribua com alimentos para esta associação e/ou seja voluntário... Pois "se não consegue fazer o milagre da multiplicação dos pães, faça o da divisão".

Diga não à obesidade infantil

O Brasil iniciou uma campanha sobre a prevenção da obesidade infantil, intitulada Diga não à obesidade infantil. Deste modo, organismos brasileiros dão a conhecer o estado de saúde das crianças e a grande probabilidade de virem a ter doenças cardiovasculares devido à obesidade, assim, como diversas doenças associadas a esta. Não esquece, igualmente, os problemas psicológicos resultantes do preconceito e isolamento que os mais "gordinhos" sofrem.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Refeições “móveis” e saudáveis para as crianças!


Pareceu-nos uma óptima iniciativa a criação, no Reino Unido deste site, healthyLunchbox, que tem como objectivo ajudar as “mães” a preparar refeições práticas e saudáveis para os seus filhos levarem para a escola.

Apesar de não ser prática muito corrente em Portugal as crianças levarem um almoço já feito para a escola, saber elaborar pratos coloridos e divertidos, com a grande vantagem de serem muito mais saudáveis, pode ter uma enorme utilidade e ser muito vantajoso para a saúde delas.

Em vez dos típicos panados, rissóis e batatas fritas que fazem parte das lancheiras de tantas crianças quando estas fazem, por exemplo, uma visita de estudo, apresentam-se aqui alternativas bem mais interessantes sob o ponto de vista nutricional e com muito bom aspecto!!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

"Go on, Get out of your armchair"

A Comissão Europeia e a UEFA iniciaram uma campanha que visa a promoção da actividade física nos hábitos quotidianos dos cidadãos europeus através de uma campanha publicitária de TV. A mensagem publicitária incentiva assim os espectadores a sair dos sofás e ser fisicamente activo, com o slogan "Go on, get out of your armchair' ("Vá em frente, saia do seu sofá"). Esta campanha tem como público alvo os adeptos de futebol, uma vez que sendo transmitida a título gratuito durante o intervalo dos jogos pela estação televisiva da Champions League jogos de futebol, chegaria a milhões de europeus. Deste modo, segundo Markos Kyprianou (comissário da UE para a Saúde) "(...) através desta campanha publicitária de TV, pretende-se ajudar os espectadores a compreender melhor a importância do exercício físico nos hábitos de vida saudável e encorajá-los a introduzir a actividade física nas suas rotinas diárias ", como forma de combater a Obesidade na Europa.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Entre o Bom e o Mau

"Os acidentes acontecem onde menos se espera, conduza com cuidado", uma comunicação visual com um objectivo muito perceptível e eficaz.
No video podemos observar um tipo de publicidade que pretende transmitir novos valores duma faixa etária para a população em geral.
No próximo video observamos um tipo de publicidade muito generalista, que não especifica o público-alvo, não valoriza as características do produto em relação aos do mesmo tipo, acabando por não ser uma comunicação tão eficaz, na nossa opinião.

Como vão parar os enlatados ao carrinho do supermercado??


Achamos interessante que no Reino Unido se promova o consumo de enlatados de formas, como esta.

O seu objectivo é modificar ideias de rejeição de enlatados, fornecendo informação sobre estes, a nível nutricional entre outros aspectos. É evidente que o objectivo primordial é a VENDA dos seus produtos!

Mas qual a estratégia mais óbvia utilizada? O que, inicialmente, nos saltou logo à vista foi um livro de receitas em movimento na prateleira de uma cozinha. Depois de se clicar nele, surgem-nos várias receitas e escolhendo uma delas aparece a receita de uma forma clara e, note-se no pormenorzinho de existir um botão em que se carrega para pôr os ingredientes daquela receita na lista do supermercado... Qual é, então, o passo final? O consumidor vai ao supermercado e já tem aqueles produtos na lista, acabando por COMPRAR o produto!

Nesta cozinha existem ainda múltiplos objectos em que podemos carregar: desde uma televisão (que utiliza claramente a função estruturalista), um frigorífico (onde se encontra informação educativa), um caixote de reciclagem de latas (que fornece informação acerca deste tema), entre outros, tudo com o objectivo de levar o consumidor a explorar mais o site e, consequentemente, a saber e a interessar-se mais pelos enlatados.

C, G e A: as regras do jogo!

A Indústria alimentar utiliza várias estratégias para levar o consumidor a comprar os seus produtos, entre elas podemos destacar:

Dar a conhecer o produto: informar o consumidor sobre os diversos produtos alimentares (tanto novos como os já existentes).

Fazer gostar do produto: levar o consumidor a provar (provas no supermercado, amostras), ou combinando-o de formas diferentes (por exemplo: cereais com leite e fruta).

Agir sobre o produto: dando a conhecer novas receitas, fazendo o consumidor agir sobre o produto a consumir.

receita nestlé

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Educação ou Estratégia de Marketing?


Algum tipo de publicidade tem vindo a desenvolver-se, com o objectivo de educar a população a olhar para o conceito de beleza de outra forma.
No link temos uma publicidade referente a uma marca da Unilever, que tenta educar o consumidor de uma forma mais chocante e original.
Apesar de educar, não será uma hipocrisia a marca promover comportamentos com este tipo de publicidade?
O que acham?

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

A Ciência e a Nutrição


No mercado existem inúmeros produtos suplementados em ómega-3, em antioxidantes, fibras, bactérias vivas, etc. Muitas vezes, a acompanhar esta informação temos um nutricionista a explicar os benefícios destas adições, o que leva a que haja a ideia que devemos substituir os alimentos ditos "normais" pelos deste tipo, o que não é necessariamente verdade. Não estamos com isto a dizer que estes alimentos não possam ser utilizados. Existem situações em que alimentos enriquecidos podem ter uma enorme utilidade, por exemplo, o caso dos produtos suplementados com DHA (um tipo de ómega-3).
O nutricionista vê-se numa posição difícil no que diz respeito à recomendação do consumo de peixe a grávidas. Por um lado, a evidência diz-nos que o peixe contém elevados níveis de ómega-3 que são essenciais à formação do sistema nervoso do bebé; por outro, tem que se alertar a grávida que, consumindo grandes quantidades de peixe, corre o grave risco de sofrer de toxicidade de mercúrio (principalmente por alguns tipos de peixe), que pode levar a graves danos no feto, a partir de determinadas concentrações. Aqui, o nutricionista poderá ser da opinião que vale a pena a mulher, durante esta fase, consumir produtos suplementados com ómega-3. (Saiba mais acerca deste assunto, lendo esta notícia recente, U.S. agencies stick to pregnancy fish-eating limits).
Em resumo, a ciência torna-se num grande suporte para o nutricionista, que avalia todo um conjunto de informações com o objectivo de ser claro e concreto na sua intervenção diária.

O Dilema


A informação tem acompanhado os passos da ciência e do tempo. Como tal, o que podemos afirmar hoje, amanhã pode não ser verdade. Deste modo, nasce daqui uma questão pertinente: quem divulga esta informação e por quem é feita? Na verdade este é um dos dilemas do nutricionista, vendo-se envolvido numa dúvida ao comunicar informação nutricional a partir dos seus próprios estudos ou de estudos realizados por outros. Daí ter que apresentar um sentido crítico apurado, pois qualquer que seja a divulgação realizada, na maioria das vezes, leva a uma alteração do consumo de determinado produto ou alimento. Isto tem-se verificado em muitas marcas que usam o nutricionista como divulgador dos benefícios nutricionais do produto, como forma de o publicitar e, assim, aumentar a sua compra.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

O "poder" da escolha...


Quando nos alimentamos não temos em conta, pelo menos conscientemente, do impacto da publicidade no nosso poder de escolha.
Verificam-se, hoje em dia, duas correntes que tentam analisar o nosso consumo alimentar:


Corrente funcionalista: diz que o que comemos, hoje em dia, advém das experiências realizadas com os alimentos, pelos nossos antepassados. Isto é, aqueles alimentos que nos deram maior probabilidade de sobrevivência continuaram a ser consumidos. Portanto, consumimos os produtos que nos trazem maior benefício, através do conhecimento funcional que temos deste.

actimel ad

danone ad

Corrente estruturalista: diz que o que comemos, hoje em dia, tem a ver com o nosso ser social. Ou seja, a sociedade influencia as nossas escolhas individuais desde, por exemplo, o número de refeições diárias até ao tipo de alimentos consumidos nessas refeições. Temos o caso de um grupo de adolescentes, em que as suas escolhas alimentares são niveladas pelos seus elementos (aumento de consumo de refrigerantes, snacks calóricos,…).

Pepsi Football Commercial 2004 - Medieval Footballers

Martini George Clooney Commercial

Apesar de serem duas correntes bastante distintas, na publicidade verifica-se, muitas vezes, um equilíbrio racional entre elas (como se pode ver no spot publicitário).



terça-feira, 2 de outubro de 2007

ComunicArte


“O peixe faz bem ao cérebro”; “o chocolate engorda”; “a cenoura faz bem aos olhos”; “a fruta é rica em vitaminas” (…), estas são várias expressões que ouvimos desde os tempos mais remotos.
O Homem foi, desde sempre, transmissor e receptor de mensagens sobre a alimentação. Mas quais as razões para que tal aconteça?
“Somos o que comemos”, outra frase por muitos pronunciada, demonstrando assim a relação directa, mais que constatada, entre os alimentos que ingerimos e aspectos como, a nossa constituição física, o nosso estado de saúde e até a nossa personalidade…
A comunicação sobre a alimentação surgiu, primeiramente, como forma de protecção e desenvolvimento da espécie humana. Hoje em dia, estes aspectos já não são tão pronunciados, destacando-se a promoção de alterações de hábitos alimentares, com o propósito de prevenir ou retardar o aparecimento de patologias degenerativas. Deste modo, verificou-se um “boom” de informação sobre os constituintes dos alimentos e das suas propriedades funcionais, muitas vezes não compreendidas pela população em geral.


Nutricionista como descodificador……

O Homem como ser curioso, sempre teve uma preferência pela descodificação do desconhecido, criando mitos como forma de resolução de situações enigmáticas. No que respeita à alimentação, esta tem sido um dos campos onde se tem evidenciado um grande número de mitos:

- “Beber água emagrece”;
- “A fruta não engorda”;
- “O azeite é saudável, logo posso utilizá-lo na quantidade que me apetecer”;
- “Laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata”;
- “ Melancia água fria, melão vinho tostão”;

Cabe assim ao nutricionista clarificar e corrigir estas noções do senso comum, de forma a alterar hábitos alimentares, que até serem esclarecidos podem ser nocivos. Daí a grande importância da comunicação em alimentação e do nutricionista como comunicador.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007


Sejam todos bem-vindos ao nosso blog! É nossa intenção desenvolver alguns temas relacionados com nutrição, pelo que estamos disponíveis para sugestões e dúvidas que nos queiram colocar.

Desde já, agradecemos a vossa visita.